No que se refere à responsabilidade civil do Estado, aos princípios e poderes da administração pública e aos atos administrativos, julgue o item subsequente.

Na linha evolutiva das teorias da responsabilidade civil do Estado, a teoria da irresponsabilidade civil do Estado, típica da era absolutista e atualmente superada no ordenamento jurídico pátrio, impedia a responsabilização do Estado por seus atos e inviabilizava o direito à reparação.

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Exatamente! Antigamente, na época dos reis absolutistas, prevalecia a ideia de que o Estado (o rei) nunca errava e, por isso, não podia ser responsabilizado por nenhum dano que causasse. Felizmente, essa teoria foi superada e hoje o Estado pode sim ser responsabilizado.

O que é a teoria da irresponsabilidade civil do Estado?

A teoria da irresponsabilidade civil do Estado defende que o Estado não deve responder civilmente por danos causados a terceiros por seus agentes, mesmo quando eles atuam no exercício de suas funções. Ou seja, o Estado seria “irresponsável” pelos prejuízos que eventualmente causasse à população.

Essa teoria surgiu nos Estados absolutistas da Europa, principalmente na França, sob o lema "o rei não erra" (The King can do no wrong), e refletia a ideia de que o Estado estava acima da lei, não sendo responsabilizado por seus atos. Na época, o interesse coletivo e a autoridade estatal eram considerados superiores aos direitos individuais dos cidadãos.

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